Blues da Casa Torta

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Press release Três Por Dez

 

 

Três Por Dez é o segundo videoclipe oficial do Blues da Casa Torta. Montado de forma dinâmica e enérgica como a própria música pede, o clipe utiliza imagens de diversos momentos da banda: na estrada, nos shows, nas entrevistas e nas andanças por cidades do Rio Grande do Sul, Amazonas e Roraima, que são intercaladas com filmagens de apresentações ao vivo. São apresentados momentos de descontração como no acampamento em Tepequém/RR, ou no Mississippi Delta Blues Festival em Caxias do Sul/RS, de perrengues na estrada e concentração máxima nas pré-produções dentro de estúdio. Além de ilustrar a música, o clipe tem como objetivo mostrar um pouco da rotina da banda: bastidores de shows, viagens e histórias dos três integrantes. A equipe de produção é formada por: Celso Zanini, Luiz Gressler e Martina Frölich.

A música Três Por Dez é a segunda faixa do disco “O Tempo”, e tem como inspiração a já quase extinta oferta de cerveja “três latão por dez reais”. Ela conta a história de um jovem que convida sua amada para aproveitar esse programa, que ele considera ser a melhor coisa do mundo e não só uma mera promoção.

O Blues da Casa Torta é uma banda portoalegrense iniciada em 2013. Com Bernardo Scarton (guitarra e vocal), Filipe Siak (baixo) e Hamilton Felix (bateria), a banda já possui dois discos lançados, em formato físico e nas plataformas digitais. Seu mais recente trabalho, “O Tempo” (2017), mostra a vivência na capital gaúcha nas três esferas do tempo: passado, presente e futuro. Atualmente, o grupo realiza shows e turnês pelo RS e pelo Brasil.

A banda mescla influências internacionais do blues e do rock com vertentes da música brasileira, como o baião. Com letras em português e arranjos originais, o grupo também aposta nos ritmos mais quentes da música norteamericana, como o boogie e o swing. A faixa “Catuaba Boogie” é inteiramente instrumental e chama a atenção para o domínio técnico dos integrantes.

A nostalgia está presente nas músicas do grupo em faixas como “O Tempo”, que dá nome ao disco e trabalha as angústias da meia idade e do envelhecimento de uma forma descontraída, e “Se Foi Assim”, que trata de saudades, perdas e esperanças nos tempos da violência urbana. A música “Me Assaltaram na Esquina” conta em termos mais literais as consequências de se viver em uma cidade não tão segura.

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